Não nos importamos com as tendências da Vogue, fazemos Moda mas queremos mais cores, liberdade, atitude e arte!
A moda feita pela história com essência forte e um sentimentalismo experimental que nos faz cada vez mais diferentes.
“Caderno de roupas, Memórias e Croquis” é um projeto do estilista mineiro Ronaldo Fraga, que com seu trabalho analisa a moda como um vetor de reafirmação e apropriação cultural, criando vínculos e resgatando memórias.
Isso se traduz aqui:
Ettore Cavaliere
Eu sempre gostei de colagens, desde os primórdios da minha vida, tive um guarda-roupas tomado por imagens, enfim, fazia colagens em tudo o que eu tinha, isso só continuou e se aperfeiçoou, todo o designer, artista, estilista que eu conheço tem um pouco essa bela mania, de recortar imagens e reunir num contexto próprio, é uma forma de arte muito democrática, muitas vezes pegar a arte dos outros e modificar de acordo com o nosso olhar.
Esses dias, descobri um artista italiano que mistura tudo, animais, antiguidades, clássicos, natureza, arte e putaria! Não tem como não amar o trabalho do Cavaliere, que usa como inspiração trabalhos de Andy Warhol e Rauschenbe
rg.
Trilha de Billy Elliot
Queria que o mundo todo amasse o Billy na mesma intensidade que eu.
Pra começar o Billy em questão é o menino de um filme, que tem o título com seu nome: BILLY ELLIOT
E segundo, explicarei que essa minha paixão é por um filme simples, inocente e que mesmo assim ensina a todos a ter algo na vida para amar, sem saber o porquê disso. Por enquanto vou deixar assim com poucas explicações. Se já viu o filme, espero que tenha gostado e se não viu, ASSISTA É LINDO!!!
O post de hoje vai ser dedicado a trilha sonora do filme que é muito legal, entre muitas músicas vou deixar as músicas da banda T. Rex (banda de Rock inglesa que fez o maior sucesso nos anos 70), que ocupa boa parte da trilha e que vai te deixar com vontade de dançar e correr (rumo a liberdade. huahauahua) o dia todo.
GO BILLY, GO E APERTE O PLAY!!
Sua história não pode se perder!
Tem canções que marcam muitas fases da nossa vida, e essa é uma especialmente para homenagear portadores de Alzheimer, que lutam dia a dia para preservar suas memórias e histórias!
Vale a pena ver o vídeo e se emocionar também com toda a fragilidade do ser humano e a busca por resgatar coisas que ficaram no passado e fizeram você se tornar a pessoa que é hoje!
DA JANELA LATERAL
Mais um projeto de fotografia urbana bonito que conheci visitando o Brique da Redenção, um espaço cultural que é considerado desde meados dos anos 80 um dos principais pontos turísticos da Capital Gaúcha.
Lá tem artesanato, artes plásticas, feira de antiguidades, sebos e gastronomia, um bom lugar pra visitar!
Esse casal da Haron Artpics são fotógrafos que trabalham com fotos de pontos turísticos e também com uma linha artística de percepções diferentes das imagens dos postais que conhecemos e que andam um pouco esquecidos!
A série “janelas”, convertidas para simpáticos quadrinhos e imãs de geladeira foi a que mais me encantou, me instigou a observar esses detalhes por todas as casas, prédios e construções que passo e também fez com que me desse conta do quanto sem graça e sem cor é a janela do meu apartamento!
NÃO TENHA MEDO DE MUDAR
É sempre bom mudar, fazer as malas para abrir as janelas em uma nova vista.
Ter espaços diferentes para explorar, paredes brancas e cômodos carentes por novas histórias.
A mudança é uma renovação que talvez venha cheia de medos, mas com eles também tem a esperança e as vontades renovadas de acreditar ainda mais naquilo que sonhamos para o futuro!
Em suspiros falo que só o que está morto não muda, então:
“Tente o novo todo dia.
o novo lado,
o novo método,
o novo sabor,
o novo jeito,
o novo prazer,
o novo amor.
a nova vida. “
Edson Marques
Dia dos mortos México
Resolvi falar sobre isso por vários motivos, entre eles: o dia dos finados estar aí e por ser uma data super memorável, entre outros motivos secretos.
Então explicando: no México, também no dia 2 de novembro, o Dia dos Mortos é uma celebração de origem indígena e honra dos finados. É uma festas mexicana bastante animada, e segundo dizem os mexicanos, os mortos vêm para visitar seus parentes. É uma celebração que segundo relatos tem origem desde os povos maias e astecas. Os rituais que celebram a vida dos ancestrais se realizavam nestas civilizações pelo menos há três mil anos.
Para os antigos mexicanos, a morte não tinha o mesmo significado que a religião católica, que trazem o inferno e o paraíso para castigar ou premiar. Pelo contrário, eles acreditavam que os caminhos destinados às almas dos mortos era definido pelo tipo de morte que tiveram, e não pelo seu comportamento que tiveram em vida.
Os enterros eram acompanhados de oferendas que continham dois tipos de objetos: os que o morto havia utilizado em vida, e os que poderiam precisar em sua viagem ao submundo. Assim, os objetos eram muito diferentes: instrumentos musicais de barro, flautas, tímpanos e chocalhos em forma de caveiras; esculturas que representavam os deuses mortuários, crânios de diversos materiais, braseiros, incensários e urnas.
Deixo aí uma imagens incríveis de uma cultura super viva, diferente e que vê a morte de um modo bem particular.